O que li no dia 16 de dezembro foi como um presente de NATAl, comentários detalhados e com profundo conhecimento do que estava sendo dito pelo professor Marcos Roberto dos Santos Amaral [muito bem empregado o titulo de professor] imagino a satisfação dos seus professores, pois eu como amigo e companheiro de trabalho fiquei em êxtase, mostrei para uns amigos que frequentaram minha casa, fiz alguns comentários sobre a persona do autor, me deliciei com os conhecimentos machadianos, toda a estrutura métrica da forma escrita da poesia [área da obra de Machado de Assis que conheço muito pouco], mas o que chamou mais a atenção foi sobre o mito de Prometeu, soou muito inteligente e diferente sua explicação e comentários, foi maravilhoso!
Quero fazer um comentário: O mito de Prometeu conforme seu parecer muito fundamentado, tem muita semelhança com o mito de Cristo, com todo o cenário montado em torno da imagem e figura histórica do homem Deus ou Deus Homem.
Se alguém te chamar de mestre, não só por ser excelente professor, aceite com merecimento.
Parabéns!
domingo, 26 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
comentários sobre os textos dos alunos
É uma satisfação fazer parte de um grupo que tem excelentes alunos e brilhantes projetos de escritores!
Contudo, tínhamos que escolher o melhor, e foi difícil fazê-lo, visto que todos tinham nível, questionamentos, embasamento e criticidade.
Fiquei honrado e feliz de ter a oportunidade de ler em primeira mão a produção dos textos sobre o ACASO, maravilhoooooooooooooosssssssssssssoooooooo.
Um abraço a todos.
Contudo, tínhamos que escolher o melhor, e foi difícil fazê-lo, visto que todos tinham nível, questionamentos, embasamento e criticidade.
Fiquei honrado e feliz de ter a oportunidade de ler em primeira mão a produção dos textos sobre o ACASO, maravilhoooooooooooooosssssssssssssoooooooo.
Um abraço a todos.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
LANÇAMENTO
No dia 21 de fevereiro de 2011 será o Lançamento do livro POESIAS pela editora Enigma,
na ocasião homenagearei a mulher da minha vida, a pessoa mais amada e querida, decantanda em algumas poesias, ao mesmo tempo farei alguns ensaios de loucura e lucidez.
É só conferir, o exemplar do livro custará apenas R$ 15,00
Contatos com o professor Arthenyo
na ocasião homenagearei a mulher da minha vida, a pessoa mais amada e querida, decantanda em algumas poesias, ao mesmo tempo farei alguns ensaios de loucura e lucidez.
É só conferir, o exemplar do livro custará apenas R$ 15,00
Contatos com o professor Arthenyo
AMPULHETA
Dizer que o tempo parou é falácia,
Pode até parecer,
Mas nada mudou.
O tempo segue em ritmo acelerado,
Dizer que o mesmo é inimigo,
Chega a ser exagero.
Muito pelo contrário
Ele é muito camarada e até companheiro.
Basta pegar uma ampulheta
E observar que o tempo
Segue em ritmo equilibrado.
Não se apressa nem retarda,
Simplesmente segue seu destino.
É o tempo companheiro e parceiro
Do poeta e do menino...
Vai tempo!
Segue, segue o teu caminho
E vê que sou só desatino,
Nessa nefasta busca
Para modificar o destino.
Pode até parecer,
Mas nada mudou.
O tempo segue em ritmo acelerado,
Dizer que o mesmo é inimigo,
Chega a ser exagero.
Muito pelo contrário
Ele é muito camarada e até companheiro.
Basta pegar uma ampulheta
E observar que o tempo
Segue em ritmo equilibrado.
Não se apressa nem retarda,
Simplesmente segue seu destino.
É o tempo companheiro e parceiro
Do poeta e do menino...
Vai tempo!
Segue, segue o teu caminho
E vê que sou só desatino,
Nessa nefasta busca
Para modificar o destino.
Como Pode?
Como pode haver um dia bom?
Se a cada momento sinto que estou mais velho,
Mais acabado, deprimido?
Como pode ser um dia bom,
Se me falta quase tudo de que preciso?
Falta vontade para viver,
Lutar e vencer,
Encarar tudo com alegria,
E viver intensamente,
Estampando o mais belo sorriso?
Como pode ter tudo o que deseja
Um sujeito com a língua preza,
Que não luta pelo que quer?
Que vive o hoje de forma amargurada,
Como se tudo desse em nada?
Como pode ser feliz
Quem teve medo de sê-lo?
De vivê-lo cada momento de jeito,
Com o efeito que precisava?
Não! Não pode ser,
Não pode haver,
Não pode ter um bom dia,
Quem não vive o mundo,
Quem não deseja o mundo
Assim repleto de alegria.
Se a cada momento sinto que estou mais velho,
Mais acabado, deprimido?
Como pode ser um dia bom,
Se me falta quase tudo de que preciso?
Falta vontade para viver,
Lutar e vencer,
Encarar tudo com alegria,
E viver intensamente,
Estampando o mais belo sorriso?
Como pode ter tudo o que deseja
Um sujeito com a língua preza,
Que não luta pelo que quer?
Que vive o hoje de forma amargurada,
Como se tudo desse em nada?
Como pode ser feliz
Quem teve medo de sê-lo?
De vivê-lo cada momento de jeito,
Com o efeito que precisava?
Não! Não pode ser,
Não pode haver,
Não pode ter um bom dia,
Quem não vive o mundo,
Quem não deseja o mundo
Assim repleto de alegria.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
É VOCÊ
Todas as vezes que olho
O meu espelho é você,
Me desespero e choro
Se não consigo te ver.
Na verdade quero colo
Por isso grito,
Imploro,
Quero saber,
Onde foi parar,
Aquele olhar,
Tão bonito.
Quando deito e rolo,
Meu travesseiro é você,
Mais raro que tudo
Em que acredito,
É o que me faz chorar
De desejo de te ver.
O meu espelho é você,
Me desespero e choro
Se não consigo te ver.
Na verdade quero colo
Por isso grito,
Imploro,
Quero saber,
Onde foi parar,
Aquele olhar,
Tão bonito.
Quando deito e rolo,
Meu travesseiro é você,
Mais raro que tudo
Em que acredito,
É o que me faz chorar
De desejo de te ver.
DÚVIDA!
O iniciado
Pode ser o inacabado
Ponto de partida ou de chegada?
Nada mais nada menos que o existir,
Estar aqui sem medo ou pudor.
É sentenciado
E detectado
Que não tem valor.
Ô que lastima
Que horror.
Morreu,
Sumiu,
Evaporou.
Quem sabe?
Quem viu?
Onde vais?
Onde vou?
Pode ser o inacabado
Ponto de partida ou de chegada?
Nada mais nada menos que o existir,
Estar aqui sem medo ou pudor.
É sentenciado
E detectado
Que não tem valor.
Ô que lastima
Que horror.
Morreu,
Sumiu,
Evaporou.
Quem sabe?
Quem viu?
Onde vais?
Onde vou?
FLOR DE NARCISO
É um lindo moleque
Desses que ninguém esquece
Que veio para ficar.
É um fogoso rebento
Que encanta o vento
Se insistir em passar.
É um jovem mancebo
De olhar trigueiro,
Serelepe e faceiro,
Desses que parece soberbo,
Porque sabe és um lírio
Para os olhos colírio,
Para ser mais preciso
Parece com a flor de Narciso
Tamanho encanto e odor.
Desses que ninguém esquece
Que veio para ficar.
É um fogoso rebento
Que encanta o vento
Se insistir em passar.
É um jovem mancebo
De olhar trigueiro,
Serelepe e faceiro,
Desses que parece soberbo,
Porque sabe és um lírio
Para os olhos colírio,
Para ser mais preciso
Parece com a flor de Narciso
Tamanho encanto e odor.
PREFÁCIO DO LIVRO POESIAS
O tempo sempre foi um grande companheiro dos poetas, trovadores, românticos, apaixonados, no entanto, pouco se sabe a respeito da relação do tempo com os dispensados, abandonados, vilipendiados.
Algumas poesias desse livro dão um pouco essa noção desnudando a sensação de abandono, através do eterno querer, da busca, do desejo, do sonho e da luta pelo objeto sonhado. Claro que em vida os homens chegam às vitórias através de derrotas, lições adquiridas, ensinamentos que lhes guiam para a posteridade. Nada é perdido, embora nem sempre se queira admitir que sirva de lição, todo homem quer conquistar e ter o prêmio da conquista de imediato, ninguém em sã consciência lutaria uma vida inteira pelo amor de uma mulher, quando tantas tentativas não passaram de fracasso e mal entendido. Embora em alguns momentos passasse pelo processo de introspecção, queria apenas o olhar da pessoa amada, quando a mesma se portava com frieza e indiferença, distante, evasiva.
Vida que segue homem que luta entre ser santo e ser comum, que duelo? Não dá para ser os dois ao mesmo tempo, como faziam os gregos nos tempos homéricos? Não, ele queria apenas ser “O homem”, o mundano, o terreno, o que possui como máxima o viço da paixão, do querer. É uma pessoa que se define, se entrega de corpo e alma, sem medo, simplesmente por acreditar no amor que sente que é capaz de gerar uma transformação nas pessoas, no Brasil e no mundo.
Ser sonhador é também uma característica de quem ama e acredita que o mundo pode ser melhor, simplesmente por que estamos nele e temos a obrigação de fazê-lo melhor, basta cada uma fazer a sua parte, deixando que o outro viva sua própria vida, é simples, fácil, mas depende do querer e do deixar, do permitir e aceitar, tudo tem seu preço.
O tempo sempre foi um grande companheiro dos poetas, trovadores, românticos, apaixonados, no entanto, pouco se sabe a respeito da relação do tempo com os dispensados, abandonados, vilipendiados.
Algumas poesias desse livro dão um pouco essa noção desnudando a sensação de abandono, através do eterno querer, da busca, do desejo, do sonho e da luta pelo objeto sonhado. Claro que em vida os homens chegam às vitórias através de derrotas, lições adquiridas, ensinamentos que lhes guiam para a posteridade. Nada é perdido, embora nem sempre se queira admitir que sirva de lição, todo homem quer conquistar e ter o prêmio da conquista de imediato, ninguém em sã consciência lutaria uma vida inteira pelo amor de uma mulher, quando tantas tentativas não passaram de fracasso e mal entendido. Embora em alguns momentos passasse pelo processo de introspecção, queria apenas o olhar da pessoa amada, quando a mesma se portava com frieza e indiferença, distante, evasiva.
Vida que segue homem que luta entre ser santo e ser comum, que duelo? Não dá para ser os dois ao mesmo tempo, como faziam os gregos nos tempos homéricos? Não, ele queria apenas ser “O homem”, o mundano, o terreno, o que possui como máxima o viço da paixão, do querer. É uma pessoa que se define, se entrega de corpo e alma, sem medo, simplesmente por acreditar no amor que sente que é capaz de gerar uma transformação nas pessoas, no Brasil e no mundo.
Ser sonhador é também uma característica de quem ama e acredita que o mundo pode ser melhor, simplesmente por que estamos nele e temos a obrigação de fazê-lo melhor, basta cada uma fazer a sua parte, deixando que o outro viva sua própria vida, é simples, fácil, mas depende do querer e do deixar, do permitir e aceitar, tudo tem seu preço.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
As Coisas
As coisas não vão,
As coisas não são,
Metáforas de vida,
Histórias perdidas
Num imenso vazio
Sem sentido
E sem razão.
As coisas
Simplesmente são!
As coisas não são,
Metáforas de vida,
Histórias perdidas
Num imenso vazio
Sem sentido
E sem razão.
As coisas
Simplesmente são!
ADORNO
Dar-te um presente
Não é tudo que nos envolve,
No entanto, pensei em te presentear.
Queria eu poder comprar a jóia mais bonita,
O adorno perfeito que tivesse realce
Com seu corpo,
Com o teu jeito,
Mas esse foi um desejo
Que não pude realizar,
Faltou-me tempo.
É! Você entende,
Faltou tempo.
E agora?
Não vai dar,
Como vou ficar feliz sem o adorno
Que pensei em te presentear?
Só me resta o meu Amor,
Tudo o que posso te dar!
Não é tudo que nos envolve,
No entanto, pensei em te presentear.
Queria eu poder comprar a jóia mais bonita,
O adorno perfeito que tivesse realce
Com seu corpo,
Com o teu jeito,
Mas esse foi um desejo
Que não pude realizar,
Faltou-me tempo.
É! Você entende,
Faltou tempo.
E agora?
Não vai dar,
Como vou ficar feliz sem o adorno
Que pensei em te presentear?
Só me resta o meu Amor,
Tudo o que posso te dar!
Poesias
ABSTENÇÃO
Os versos do poeta
Não surgem mais como uma flor
Que despertava amor aos ancestrais.
Razão não tive
Para tanta abstenção,
Mas saiba doeu fundo no peito,
Deixou marcas em meu coração.
Saber que fui cobrado
Mesmo não tendo feito nada errado,
Sem saber como atender tua solicitação.
Foi verso de poeta morto
Que bem ou mal foi dito,
Embora já não signifique nada,
Perdeu-se no tempo foi esquecido,
Pra lá do infinito!
Os versos do poeta
Não surgem mais como uma flor
Que despertava amor aos ancestrais.
Razão não tive
Para tanta abstenção,
Mas saiba doeu fundo no peito,
Deixou marcas em meu coração.
Saber que fui cobrado
Mesmo não tendo feito nada errado,
Sem saber como atender tua solicitação.
Foi verso de poeta morto
Que bem ou mal foi dito,
Embora já não signifique nada,
Perdeu-se no tempo foi esquecido,
Pra lá do infinito!
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