terça-feira, 24 de abril de 2012

APOSTILA DE SOCOLOGIA 2º ANO
APOSTILA DE SOCIOLOGIA 2º ANO 1º BIMESTRE 2012
AULA 01: TOLERÂNCIA
PENSAMENTO DO DIA: A tolerância é uma espécie de sabedoria que supera o fanatismo, esse terrível amor à verdade". André Comte-Sponville 
Um breve levantamento histórico diz que a palavra tolerância foi "parida" nos conflitos religiosos, no séc. 16, na época das guerras religiosas entre católicos e protestantes. André Lalande (Vocabulário técnico e crítico de filosofia. SP: M. Fontes, 1993), conta que "os católicos acabaram por tolerar os protestantes, e reciprocamente. Depois foi reclamada a tolerância em face de todas as religiões e de todas às crenças". A partir do século 19, a tolerância estendeu-se ao livre pensamento e, no século 20, passou a ser acordo internacional com intenção de ser exercitada, através da Carta aos Direitos Humanos em 1948, também através de algumas ONGs e de governos não totalitários. De acordo com o Aurélio e outros tantos Dicionários de Língua Portuguesa, tolerância é o Ato ou efeito de tolerar, de admitir, de aquiescer; Direito que se reconhece aos outros de terem opiniões diferentes ou até diametralmente opostas às nossas...
Tolerância é uma das tantas virtudes, necessárias para elevar o ser humano à condição de civilidade. Ela faz parte do processo de desenvolvimento ético de indivíduos e grupos, cuja meta é levá-los a manter a "disposição firme e constante para praticar o bem". Implica em dois sentidos. “Ser virtuoso”, tanto pode ser um sujeito com disposição de praticar o bem, como também pode ser "toda pessoa que domina em alto grau a técnica de uma arte" (Dic. Aurélio: p.1465), por exemplo, ser um "virtuose na arte de tocar violino".
Na tradição da filosofia moral, a tolerância não é exatamente considerada uma "grande virtude" ou "virtude cardinal", tal como é a justiça, a coragem, a prudência e a temperança ou moderação. Contudo, ela não deve ser posta do lado das chamadas "pequenas virtudes", como é o caso da polidez. A tolerância deve ser vista numa posição especial, de entremeio das virtudes, sendo mais que respeito, polidez ou piedade.
A tolerância é exercício necessário para se conquistar a Sabedoria, é uma virtude necessária para o exercício das coisas pequenas do cotidiano. Nela, existe uma espécie de prontidão e atividade; "prontidão" a favor de idéias e atos de tolerância e "atividade" contra tudo que se cerceia, reprime, oprime, discrimina, que não respeita as diferenças humanas, sejam étnicas, culturais, religiosas, etc. A democracia é um bom exemplo de exercício, ao mesmo tempo, de "prontidão" e "atividade" de tolerância, ou seja, "democracia não é fraqueza. Tolerância, não é passividade", assinala Comte-Sponville.
Quem se pretende possuir "a verdade", ou melhor, "a certeza", termina sendo intolerante em aceitar outros posicionamentos, se fechando a escuta de tudo que apresente diferente ou incompreensível ao seu esquema conceitual de fala e ação. O moralista, por exemplo, é in-tolerante com os que possuem valores diferentes do seu; em verdade, sabemos se tratar de um moralista quanto sofremos a imposição de seus valores, baseado em sua “certeza moral”. O moralista carrega a ambição de impor a todos, universalizando seus valores como certos. Enfim, "toda intolerância tende ao totalitarismo"

ATIVIDADE PROPOSTA: ¹. A tolerância deve ter limites ou não? Justifique.
². Tente explicar o questionamento de Karl Popper [chamado de "paradoxo da tolerância”]: "Se formos de uma tolerância absoluta, mesmo para com os intolerantes, e se não defendermos a sociedade tolerante contra seus assaltos, os tolerantes serão aniquilados, e com eles a tolerância".

DICAS DE LEITURA
LEIA:CAPALDI, Nicholas. Dogmatismo e Tolerância São Paulo: Edições Paulinas, 1982.

Apostila de Sociologia                  I Bimestre              2º ANO          2012                                   página 01

AULA 02: INVEJA - QUE SENTIMENTO SERÁ ESSE? *
PENSAMENTO DO DIA: “A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente”. Cláudio Nunes
Dicionário Aurélio: Desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem - Desejo violento de possuir o bem alheio - Objeto de inveja. 
Vejamos se o Aurélio está certo... Inveja é um dos sentimentos que pode causar as maiores dores no ser humano. Geralmente, quando existe uma estima de algum objeto de desejo, e ainda se este der status, a inveja se instala. (Diz-se objeto de desejo para coisas não palpáveis também). É fruto também da comparação com as outras pessoas. Ela não existe sem que antes o indivíduo não tenha feito comparações. É a auto-aversão por não ser como os outros são.
É preciso contudo, diferenciar a inveja, da busca do bem-estar. Pode se dizer que é errado trabalhar, lutar para se conquistar o objeto de desejo? O desejo pela conquista do objeto que nos falta, quando feito com humildade e honestidade, não é inveja.
Se uma pessoa destaca-se em alguma atividade, por mais tola que possa parecer, o invejoso está pronto para aparecer e apontar o dedo e tentar minimizar o feito de seu próximo. Um eletrodoméstico novo, um tênis da moda, ou mesmo um brinco bem colocado em combinação com uma roupa extremamente comum, já se torna motivo para elogios, nem sempre sinceros. Surge um sentimento de raiva, de ira, porque geralmente o invejoso sente-se muito mais merecedor da conquista do que o outro. O invejoso não agüenta ter uma outra pessoa invadindo seu território, que em sua lassidão, deixou de ocupar, por pura incapacidade e ou inércia. O invejoso é capaz de boicotar, de fofocar de fazer armadilhas, a fim de destruir o outro. Quer provar, ao menos para si mesmo, que ele é melhor. Mas no seu íntimo, sente-se menor do que os outros, aumenta, se vangloria, enaltece a si mesmo, pois dessa forma abranda o mal-estar do desequilíbrio. Fala excessivamente bem das próprias coisas, procurando diminuir o outro através de crítica. Não percebe muitas vezes suas frustrações, é como se nem existissem, porque logo está de prontidão, pronto para realizar mais um feito de diminuição, descaracterização, burlando suas próprias angústias.
Se a surpresa diante de algo, for digna e generosa, não há inveja destrutiva. Trata-se apenas de um incentivo, um grande estímulo para que nos empenhemos em adquirir novas virtudes, produzir melhores trabalhos, realizar melhores conquistas amorosas.
Talvez esse processo todo venha da convivência no ambiente familiar, onde comparações são freqüentes, sem contar com a sociedade, que propaga na mídia processos comparativos, entre as várias marcas apresentadas.
A melhor solução pode estar na forma de utilizar e de encarar a inveja, que, visualizada em termos comparativos pessoais de evolução, do antes e depois, do ontem e do hoje, deixa de ser inveja destrutiva para ser uma inveja de auto-estímulo. Ou seja, o padrão de comparação deixa de ser externo e passa a ser interno. 


ATIVIDADE PROPOSTA: ¹. Defina Inveja. Justifique.
². Tente diferenciar a inveja, da busca do bem-estar.

DICAS DE LEITURA
LEIA: HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Tradução Márcia de Sá Cavalcante. Petrópolis: Vozes, 1995.

Apostila de Sociologia                I Bimestre               2º ANO            2012                      página 02

AULA 03: É POSSÍVEL UMA SOCIEDADE JUSTA?*

PENSAMENTO DO DIA:Continuo a pensar que este mundo não tem qualquer sentido superior. Mas sei que nele, se alguma coisa tem sentido é o homem”. Albert Camus



Por meio desse texto, será possível refletir e opinar sobre problemas que envolvem o conceito “justiça”, trazendo a tona questões como: o que é justiça? Será que a consciência do justo é inata ou é apreendida por meio de convenções? A busca pela justiça é sempre justa? Ao seguir as leis, estamos necessariamente sendo justos? O que temos que levar em conta para julgar se algo é justo ou injusto? Quem é capaz de fazer esse julgamento? Ao analisar essas questões estaremos, ao mesmo tempo, adentrando na problemática relacionada à possibilidade ou não de existir uma sociedade justa.
Baseando-se em alguns dos significados presentes no dicionário digital “Aulete”, justiça significa “Situação em que cada um recebe o que lhe cabe, como resultado de seus atos ou de acordo com os princípios e a lei da sociedade em que vive”. Ao analisar essa interpretação, nos deparamos com alguns problemas que merecem ser apresentados. Logo no início, quando o mesmo salienta que justiça parte de uma situação em que cada um recebe o que lhes cabe, leva-nos a refletir sobre as seguintes questões: que critérios a pessoa que julgar tal ato deverá levar em conta? Existiria uma pessoa capaz de exercer tal função sem que suas decisões venham se tornar injustas? Seguindo o raciocínio, levando em conta agora toda resolução apresentada, pode-se dizer que ao seguir as leis impostas pela constituição, está-se fazendo um julgamento justo? Deve-se levar em conta apenas os resultados dos seus atos ou a sua intenção ou até mesmo os por quês que motivaram o sujeito a praticar determinada atitude? De que princípios o julgamento deve partir?
O direito positivo surge como um meio de tornar visível e prática a busca pela justiça. Porém, esse não deve ser o único meio a ser utilizado ao buscar resolver um problema em que esse conceito está em jogo. Para Iuskow, “(…) uma coisa não é justa porque é lei, mas sim que deve ser lei porque é justa (1998 p. 192). A prática da justiça requer algo mais que o simples seguimento das leis, ela requer, do ser humano, sensibilidade em analisar os fatos, levando em conta o contexto e os motivos pelos quais resultou um determinado acontecimento.
Ao garantir aos sujeitos a liberdade e os meios necessários para que possam desenvolver seus talentos, está-se, ao mesmo tempo, incentivando a desigualdade entre os sujeitos envolvidos. Isso decorre do fato de que há pessoas que possuem mais talentos e capacidades de progredir que outros. Por isso, pergunta-se: seria justo reprimir os talentos para poder então dispor de uma sociedade com um nível menor de desigualdade? Segundo a idéia aqui defendida, a resposta seria negativa. Nossa condição histórica e cultural não permite que as desigualdades sejam extintas. Pode-se até pensar que, pelo fato de haver pessoas com mais habilidades que outras, as injustiças e desigualdades aumentariam.
Portanto, somente por meio da educação será possível romper com séculos de injustiças pelas quais atingiram milhões de pessoas. Há várias gerações pessoas vêem sofrendo por não possuírem as condições mínimas e necessárias para obter uma vida digna de ser vivida. Sem emprego, educação e saúde torna-se impossível que tais pessoas venham a atingir suas potencialidades. Nesse caso, a sociedade não lhes oferece as condições sociais para crescer conforme seus talentos. Com isso, a educação é o principal fator para que a sociedade venha dispor de uma ordem social justa. Todo esse problema só será resolvido “pela educação à cidadania que leva as pessoas e comunidade à participação política.
ATIVIDADE PROPOSTA: ¹ É possível uma sociedade Justa? Justifique.
                                         ². Faça uma análise crítica do artigo apresentado.
DICA DE LEITURA:
LEIA: PEGORARO, Olinto A. Ética e justiça. Petrópolis: Vozes, 1995.

Apostila de Sociologia                I Bimestre                 2º ANO                      2012          página 03


AULA 04: SABERES E AS AVALIAÇÕES

Desde a aurora dos tempos gênios, sábios, alquimistas e conquistadores, se deparam com os saberes, seja na corrida para adquiri-los e/ou na manutenção dos mesmos, o certo é que essa  sempre foi a necessidade humana, embora isso possa parecer audacioso, pretensioso, arrogante e presunçoso, eis que o homem sempre quis ser detentor do saber, do conhecimento, das formas de cultura, enfim, os saberes em sua universalidade.
A E.E.E. Profissional Profª. Marly Ferreira Martins em sua missão como prestadora de serviços para uma comunidade heterogênea, fundamenta-se em quatro formas de saber: aprender a conhecer [aprender], aprender a ser, aprender a fazer, aprender a conviver, de modo que no dia a dia dos trabalhos desenvolvidos ao longo do ano, propõe-se a apresentar de forma didática, centrada em perspectivas de futuro, diferentes maneiras de nortear as expectativas de vida dos nossos alunos. Assim sendo realiza projeções, busca atender às necessidades e expectativas, estabelece avaliações, mas comete um deslize [contraditório], se propõe a ser referência na comunidade de Caucaia, no entanto, comete os mesmo equívocos das demais instituições escolares tradicionais, avalia mal, de forma equivocada e em alguns casos excludente.
OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO são conceitos de fundamento da educação baseado no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors.
No relatório editado sob a forma do livro: "Educação: Um Tesouro a Descobrir" de 1999 [1], a discussão dos "quatro pilares" ocupa todo o quarto capítulo, da página 89-102, onde se propõe uma educação direcionada para os quatro tipos fundamentais de educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser, eleitos como os quatro pilares fundamentais da educação.
O ensino, tal como o conhecemos, debruça-se essencialmente sobre o domínio do aprender a conhecer e, em menor escala, do aprender a fazer. Estas aprendizagens, direcionadas para a aquisição de instrumentos de compreensão, raciocínio e execução, não podem ser consideradas completas sem os outros domínios da aprendizagem, muito mais complicados de explorar, devido ao seu caráter subjetivo e dependente da própria entidade educadora.

APRENDER A CONHECER [aprende a aprender]

Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”. Debruça-se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja, sobre os processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a preocupação de despertar no estudante, não só estes processos em si, como o desejo de desenvolvê-los, a vontade de aprender, de querer saber mais e melhor. O ideal será sempre que a educação seja encarada, não apenas como um meio para um fim, mas também como um fim por si. Esta motivação pode apenas ser despertada por educadores competentes, sensíveis às necessidades, dificuldades e idiossincrasias dos estudantes, capazes de lhes apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas.
Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a capacidade de aprender cada vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e dispositivos intelectuais e cognitivos que lhes permitam construir as suas próprias opiniões e o seu próprio pensamento crítico.
Em vista a este objetivo, sugere-se o incentivo, não apenas do pensamento dedutivo, como também do intuitivo, porque, se é importante ensinar o “espírito” e método científicos ao estudante, não é menos importante ensiná-lo a lidar com a sua intuição, de modo a que possa chegar às suas próprias conclusões e aventurar-se sozinho pelos domínios do saber e do desconhecido.

APRENDER A FAZER

Indissociável do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o aprender a fazer refere-se essencialmente à formação técnico-profissional do educando. Consiste essencialmente em aplicar, na prática, os seus conhecimentos teóricos. Atualmente existe outro ponto essencial a focar nesta aprendizagem, referente à comunicação. É essencial que cada indivíduo saiba comunicar. Não apenas reter e transmitir informação mas também interpretar e selecionar as torrentes de informação, muitas vezes contraditórias, com que somos bombardeados diariamente, analisar diferentes perspectivas, e refazer as suas próprias opiniões mediante novos fatos e informações. Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas. • Aprender a conhecer, combinando uma cultura geral, suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias. O que também significa: aprender a aprender, para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda a vida.

APRENDER A VIVER COM OS OUTROS

Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores, pois atua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o combate ao conflito, ao preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. Se aposta na educação como veículo de paz, tolerância e compreensão; mas como fazê-lo?
O relatório para UNESCO não oferece receitas, mas avança uma proposta baseada em dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o desconhecido a grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da diversidade humana combate diretamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a participação em projetos comuns que surge como veículo preferencial na diluição de atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a História Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a aceitar o semelhante.

APRENDER A SER

Este tipo de aprendizagem depende diretamente dos outros três. Considera-se que a Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total do indivíduo “espírito e corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade”.
À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de valores e atitudes, mas já não direcionados para a vida em sociedade em particular, mas concretamente para o desenvolvimento individual.
Pretende-se formar indivíduos autônomos, intelectualmente ativos e independentes, capazes de estabelecer relações interpessoais, de comunicarem e evoluírem permanentemente, de intervirem de forma consciente e proativa na sociedade.
Fazemos parte de uma instituição escolar diferenciada, não só porque é de tempo integral, mas porque trabalhamos nela, buscamos a excelência no nosso modo de trabalhar a educação, então se queremos isso, precisamos rever conceitos e atitudes, a começar pela forma de trabalho e avaliação, precisamos modernizar as formas de avaliar, fazer diferente do tradicional, atualizar os conceitos, desenvolver mecanismo junto a coletividade para motivá-los a empreender nessa busca, acompanhar, avaliar constantemente para um fazer construtivo, canalizador de ideias, transformador do que acreditamos ser o melhor, diferente do mais cômodo.
Um dos grandes mestres das concepções modernas de AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR, LUCKESI, alerta a todos para a seguinte observação:
“A maioria das escolas promove exames, que não são uma prática de avaliação. O ato de examinar é classificatório e seletivo. A avaliação, ao contrário, diagnóstica e inclusiva. Hoje aplicamos instrumentos de qualidade duvidosa: corrigimos provas e contamos os pontos para concluir se o aluno será aprovado ou reprovado. O processo foi concebido para que alguns estudantes sejam incluídos e outros, excluídos. Do ponto de vista político-pedagógico, é uma tradição antidemocrática e autoritária, porque centrada na pessoa do professor e no sistema de ensino, não em quem aprende”. 
Os desafios deverão ser encarados por todos, alunos, professores, funcionários e núcleo gestor, para juntos buscarmos a interação das ações, do contrário continuaremos a pensar de uma maneira e a agir de outra. Isso não é positivo nem atende às nossas expectativas.
Um abraço.  
 


REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA:
DELORS, Jacques. Educação: Um Tesouro a Descobrir . Ed. Cortez, São Paulo: 1999.
LUCKESI, Cipriano Carlos. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR, Ed. Cortez, São Paulo: 1999.
Wikipédia: a enciclopédia livre;






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